Manuel Pinho, Ministro da Economia, afirmou esta quarta-feira que os têxteis, pela sua composição para as exportações, vão beneficiar de apoios específicos, assim como o calçado e o sector da cortiça.
Na conferência sobre "PME e recuperação económica", o governante referiu também que os três sectores citados empregam muitos portugueses e têm empresas que souberam modernizar-se: "É muito importante que esse processo continue", salientou, adiantando que indústrias como a têxtil "precisam de soluções concretas para ajudar as empresas e aguentar o emprego".
O governante disse igualmente que "o pior que podemos fazer [nesta altura] é criar igualmente uma divisão entre grandes investimentos e pequenos investimentos". Manuel Pinho condenou as decisões assumidas na recessão de 2002/2003, altura em que as PME "não foram apoiadas".
Ainda no âmbito do plano de apoio ao desenvolvimento das Indústrias da Moda (PADIM) o governo pagará 80% dos salários dos trabalhadores das empresas que estejam no regime de "lay-off", ou seja com a sua produção parada.
Na conferência sobre "PME e recuperação económica", o governante referiu também que os três sectores citados empregam muitos portugueses e têm empresas que souberam modernizar-se: "É muito importante que esse processo continue", salientou, adiantando que indústrias como a têxtil "precisam de soluções concretas para ajudar as empresas e aguentar o emprego".
O governante disse igualmente que "o pior que podemos fazer [nesta altura] é criar igualmente uma divisão entre grandes investimentos e pequenos investimentos". Manuel Pinho condenou as decisões assumidas na recessão de 2002/2003, altura em que as PME "não foram apoiadas".
Ainda no âmbito do plano de apoio ao desenvolvimento das Indústrias da Moda (PADIM) o governo pagará 80% dos salários dos trabalhadores das empresas que estejam no regime de "lay-off", ou seja com a sua produção parada.
Uma outra das linhas principais deste plano é a garantia que o Governo vai cobrir 60% do seguro de crédito das empresas exportadoras que ficaram sem essa cobertura, sendo os restantes 40% assegurados pelas empresas, situação que vinha preocupando o sector.