quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Posição do PS Nacional em relação à reforma da Administração local
REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL
O Partido Socialista considera importante melhorar a gestão autárquica, modernizando-a e tornando-a mais transparente, eficiente e eficaz, tendo como principal objectivo a prestação de melhores serviços de proximidade às populações.
O PS não está disponível para uma reforma feita "a régua e esquadro", mas sim que respeite a identidade, a cultura, a história do povo e do País.
LEI ELEITORAL
O PS considera necessário alterar a Lei Eleitoral para os Órgãos das Autarquias Locais propondo:
Eleição conjunta da Assembleia Municipal e do Presidente de Câmara;
O Presidente de Câmara deve ser o cabeça da lista mais votada para a Assembleia Municipal;
A composição do executivo deve ser por escolha do Presidente de Câmara, de entre os membros eleitos para a Assembleia Municipal;
Diminuição do número de vereadores;
Com a introdução dos executivos homogéneos, impõe-se um reforço significativo dos poderes da Assembleia Municipal, que garanta os direitos da oposição e que seja, de facto, o órgão fiscalizador do executivo;
GESTÃO MUNICIPAL E INTERMUNICIPAL
O PS defende o reforço das atribuições e competências da CIM (comunidade intermunicipal) e AM (áreas metropolitanas), as quais devem provir do Estado, nomeadamente:
Ordenamento do território;
Mobilidade e transportes;
Protecção Civil;
Contratualização da gestão do QREN.
Os Municípios podem delegar competências para as CIM e AM, com o objectivo de ganhar escala reduzindo encargos e prestando melhores serviços aos munícipes.
ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
O PS é contra a extinção de municípios, excepto se decorrer da vontade própria das populações.
No que respeita às freguesias, o PS não concorda com os critérios de organização territorial proposta pelo Governo no "Livro Verde".
Por se tratar de realidades distintas, deve haver um tratamento diferenciado para as freguesias das zonas urbanas e das zonas rurais.
Nas áreas urbanas, é possível e desejável encontrar soluções de racionalidade eliminando a duplicação de estruturas administrativas.
O PS é contra a redução / aglomeração de freguesias nas zonas rurais. As juntas de freguesia ainda são, em muitas localidades, o garante da presença do poder democrático e a entidade que representa a proximidade entre eleitos e eleitores. São mesmo, em muitos casos, a única ligação das populações ao Estado.
O PS incentiva o associativismo inter-freguesias com o objectivo de ganhar dimensão para intervir em áreas que o justifiquem.
O Partido Socialista considera importante melhorar a gestão autárquica, modernizando-a e tornando-a mais transparente, eficiente e eficaz, tendo como principal objectivo a prestação de melhores serviços de proximidade às populações.
O PS não está disponível para uma reforma feita "a régua e esquadro", mas sim que respeite a identidade, a cultura, a história do povo e do País.
LEI ELEITORAL
O PS considera necessário alterar a Lei Eleitoral para os Órgãos das Autarquias Locais propondo:
Eleição conjunta da Assembleia Municipal e do Presidente de Câmara;
O Presidente de Câmara deve ser o cabeça da lista mais votada para a Assembleia Municipal;
A composição do executivo deve ser por escolha do Presidente de Câmara, de entre os membros eleitos para a Assembleia Municipal;
Diminuição do número de vereadores;
Com a introdução dos executivos homogéneos, impõe-se um reforço significativo dos poderes da Assembleia Municipal, que garanta os direitos da oposição e que seja, de facto, o órgão fiscalizador do executivo;
GESTÃO MUNICIPAL E INTERMUNICIPAL
O PS defende o reforço das atribuições e competências da CIM (comunidade intermunicipal) e AM (áreas metropolitanas), as quais devem provir do Estado, nomeadamente:
Ordenamento do território;
Mobilidade e transportes;
Protecção Civil;
Contratualização da gestão do QREN.
Os Municípios podem delegar competências para as CIM e AM, com o objectivo de ganhar escala reduzindo encargos e prestando melhores serviços aos munícipes.
ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
O PS é contra a extinção de municípios, excepto se decorrer da vontade própria das populações.
No que respeita às freguesias, o PS não concorda com os critérios de organização territorial proposta pelo Governo no "Livro Verde".
Por se tratar de realidades distintas, deve haver um tratamento diferenciado para as freguesias das zonas urbanas e das zonas rurais.
Nas áreas urbanas, é possível e desejável encontrar soluções de racionalidade eliminando a duplicação de estruturas administrativas.
O PS é contra a redução / aglomeração de freguesias nas zonas rurais. As juntas de freguesia ainda são, em muitas localidades, o garante da presença do poder democrático e a entidade que representa a proximidade entre eleitos e eleitores. São mesmo, em muitos casos, a única ligação das populações ao Estado.
O PS incentiva o associativismo inter-freguesias com o objectivo de ganhar dimensão para intervir em áreas que o justifiquem.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Câmara de Alcanena aprova Moção da maioria Socialista contra a fusão de freguesias em Alcanena
MOÇÃO
REFORMA ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Com o “pressuposto de pacto de confiança com os portugueses”, “um desígnio de um compromisso com a cidadania, com a responsabilidade, com a sustentabilidade”, “orientada para a prossecução do interesse Nacional”, aprova a Resolução do Conselho de Ministros nº 40/2011, de 8 de Setembro de 2011, os princípios orientadores e os eixos estruturantes da reforma da administração local autárquica, estruturada pelos vectores estratégicos assumidos pelo Programa do Governo, reforma que pretende “uma profunda modificação jurídica e organizacional da administração local, introduzindo novas soluções de gestão e de desenvolvimento, visando o efectivo crescimento económico, social e cultural, segundo uma lógica de responsabilidade intergeracional, de integração, de esperança e de reforço da coesão nacional”.
REFORMA ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Com o “pressuposto de pacto de confiança com os portugueses”, “um desígnio de um compromisso com a cidadania, com a responsabilidade, com a sustentabilidade”, “orientada para a prossecução do interesse Nacional”, aprova a Resolução do Conselho de Ministros nº 40/2011, de 8 de Setembro de 2011, os princípios orientadores e os eixos estruturantes da reforma da administração local autárquica, estruturada pelos vectores estratégicos assumidos pelo Programa do Governo, reforma que pretende “uma profunda modificação jurídica e organizacional da administração local, introduzindo novas soluções de gestão e de desenvolvimento, visando o efectivo crescimento económico, social e cultural, segundo uma lógica de responsabilidade intergeracional, de integração, de esperança e de reforço da coesão nacional”.
Esta Resolução reforça ainda, nos princípios do Governo, a maior proximidade e descentralização administrativa, reforço do municipalismo e da intervenção das freguesias, como estratégia de desenvolvimento, ou ainda do reforço de coesão ou da valorização da prestação do serviço público.
Concretizando, foi apresentado pelo Governo o Documento Verde da Reforma da Administração Local, manual reformista que contém quais e como serão aplicadas as medidas previstas com vista à alteração do actual modelo de gestão do território e do serviço público aos cidadãos, documento que, como refere, pretende ser o ponto de partida para lançar o debate político sobre esta matéria, alargado à totalidade da sociedade portuguesa.
Entre as medidas previstas, está a reorganização do território até Junho de 2012, que se pretende à custa da redução do actual número de Freguesias e Municípios, definindo para esse efeito uma matriz de critérios que servirão de base à efectivação desta medida que, segundo o documento, reforçará “ a descentralização e a proximidade com os cidadãos”!
Os critérios apresentados enfocam na especificidade estatística de cada uma das freguesias, nomeadamente a sua tipologia e população residente, recusando o respeito a critérios importantes de Gestão do Território, de Humanismo, de História, de Cultura e de todas as especificidades identitárias das diversas comunidades e, no fundo, de Portugal.
O Cronograma geral da Reforma da Administração Local impõe um calendário precipitado e apertado, entretanto já iniciado em Outubro com os trabalhos preparatórios do Novo Regime de Criação, Extinção e Fusão de Freguesias, devendo iniciar a discussão pública (Assembleias de Freguesia e Assembleia Municipal) já no Mês de Novembro.
A face do Estado Português junto dos portugueses está nas Autarquias Locais, que desempenham as verdadeiras políticas de proximidade que permitem o bem-estar e a segurança de cada um dos cidadãos onde quer que se encontrem, representando esta medida um ataque sem precedentes à tradição e raiz municipalista de Portugal e um violento e antidemocrático retrocesso económico e social, com repercussões na relação entre eleitores e eleitos em tempos de profunda crise e levando ao afastamento da democracia representativa e do serviço público.
O Município de Alcanena é composto por 10 freguesias, Alcanena, Bugalhos, Espinheiro, Louriceira, Malhou, Minde, Moitas Venda, Monsanto, Serra de Santo António e Vila Moreira.
A Câmara Municipal de Alcanena respeita todas as Freguesias, a sua integridade territorial, os seus órgãos democraticamente eleitos, reconhecendo o fundamental papel que desempenham no desenvolvimento social, cultural económico e ambiental dos cidadãos e dos seus territórios.
Da análise ao Documento Verde da Reforma da Administração Local, nomeadamente do seu 2º Capítulo, referente à Organização do Território, ressalta a estratégia delineada para a redução do número de Freguesias, assente numa metodologia definida pela criação de uma Matriz de Critérios Orientadores.
Na Matriz, os municípios são escalonados em três níveis, de acordo com a densidade populacional, o que levaria o Município de Alcanena a quedar-se pelo Nível 2, correspondente ao intervalo de 100 a 500 habitantes por km2, uma vez que apresenta, em 2011, um valor de 109 hab/km2.
Não obstante, o documento avança com algumas considerações em relação a estes níveis, aplicando um outro critério aos municípios de nível 2 com menos de 25000 habitantes: define o Regime de Coesão, que indica que a estes municípios, onde se inclui Alcanena que conta em 2011 com 13884 habitantes, são aplicados os Critérios de nível 3, ficando assim o Município de Alcanena enquadrado como Município nível 3.
Feito este enquadramento, os critérios de base definidos pela Matriz de Critérios de Organização Territorial para Municípios de nível 3 prevêem a existência de uma freguesia na sede do Município (mantém Alcanena) e define, de acordo com a tipologia das freguesias, constantes na Tipologia de Áreas Urbanas – TIPAU 2009, um mínimo de 500 habitantes por freguesia de área predominantemente rural (APR) e um mínimo de 1000 habitantes por freguesia de área maioritariamente urbana (AMU) e predominantemente urbana (APU).
Esta classificação tipológica enquadra a existência no Município de Alcanena de duas freguesias de APU, Alcanena e Vila Moreira, três de AMU, Malhou, Minde e Moitas Venda e cinco de APR, Bugalhos, Espinheiro, Louriceira, Monsanto e Serra de Santo António, que ficam assim obrigadas ao cumprimento dos critério de número mínimo de habitantes consoante a sua tipologia.
Deste modo, de acordo com a aplicação da Matriz de Critérios de Organização Territorial, observamos a sua implicação directa em três das dez freguesias que compõem o Município de Alcanena: Malhou, freguesia AMU com 773 habitantes, não cumpre o número mínimo de habitantes (1000), o mesmo sucedendo a Moitas Venda, que conta com 854 habitantes e ainda com Vila Moreira, que sendo APU deveria também ultrapassar os 1000 habitantes, o que não sucede uma vez que apresenta 977.
Estas três freguesias são indicadas pelo documento como freguesias a agregar, cumprindo com os requisitos apresentados as restantes sete, uma vez que as freguesias APR Bugalhos, Espinheiro, Louriceira, Monsanto e Serra de Santo António possuem todas mais dos 500 habitantes exigidos e Alcanena e Minde, APU e AMU respectivamente, ultrapassam os 1000.
A Câmara Municipal de Alcanena não encontra qualquer correlação entre os princípios constantes de maior proximidade e descentralização administrativa, reforço do municipalismo e da intervenção das freguesias, reforço de coesão ou da valorização da prestação do serviço público, com a extinção das referidas freguesias.
A Câmara Municipal de Alcanena defende e defenderá sempre a manutenção de todas as suas dez freguesias que representam verdadeira identidade do Município de Alcanena, rejeitando os incoerentes princípios constantes no Documento Verde da Reforma da Administração Local.
Alcanena, 7 de Novembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
Comunicado Federação Distrital Santarém
COMUNICADO
O Secretariado da Federação Distrital de Santarém do Partido Socialista vem alertar a população do Distrito para duas situações criadas pelo governo, que a não serem rapidamente corrigidas ou anuladas, podem, no futuro, trazer graves prejuízos à região:
1. A fusão/extinção de freguesias
O governo, temeroso e incapaz de promover a reforma autárquica verdadeiramente necessária, vem lançar na praça pública uma discussão pueril sobre a fusão e extinção de freguesias, causa querida às populações, sobretudo às de um meio rural.
Ao mesmo tempo pretende, encapotadamente, promover um esvaziamento progressivo do poder das Câmaras Municipais, remetendo para as Comunidades Intermunicipais poderes até agora consagrados às autarquias.
Isto acontece quando o governo se prepara para fazer aprovar um Orçamento de Estado que escandalosamente rouba aos funcionários públicos, pensionistas e reformados aquilo que por direito próprio lhes é devido:
O pagamento dos salários, das pensões e reformas tal como previstos na lei e em função dos quais as pessoas organizaram as suas vidas;
Tapar o sol com a peneira e fazer esquecer “o que aí vem”, é claramente o que se pretende com a discussão desta causa que vale apenas 0,13% do Orçamento Geral do Estado.
O PS reconhece a necessidade de se reformar a administração local, procedendo à agregação de freguesias nas sedes de concelho, mas rejeita à partida a extinção de freguesias que não se encontrem nesta situação, a não ser que os órgãos autárquicos e as populações locais, depois de previamente auscultadas, decidam em sentido contrário.
2. A aplicação de portagens na A23 e no IC3
A situação que está a ser montada na A23 e IC3, à qual chamam agora A13, tem contornos “bizarros”.
Uma auto-estrada com um troço com menos de cinco quilómetros e três (ou quatro) portagens deve permitir entrada directa para o Guinness.
Os utentes sofrem no bolso esta bizarria e o desenvolvimento económico desta zona do Distrito de Santarém é posto em causa.
As vias-rápidas construídas ao longo dos anos e de uso gratuito (IP6/A23 e IC3/a13) permitiram um desenvolvimento poli-nucleado que fica definitivamente comprometido.
tecido sócio económico da região, construído a partir do triângulo Torres Novas/Tomar/Abrantes corre sérios riscos de vir a implodir, com os custos de transporte a disparar e a passarem a ser um factor de produção da maior relevância.
Falar em alternativas é redundante, assim como falar em isenções de portagens aos residentes constitui o maior e mais completo dos bluffs, afinal “se percorrer apenas um sublanço da A13/IC3, independentemente do concelho onde reside, não pagará a portagem desse sublanço.”
O PS garante aos utentes dos novos troços portajados, com especial destaque para os munícipes de Tomar e de Vila Nova da Barquinha, que tudo fará para que os erros e as injustiças cometidos nesta zona do distrito venham a ser corrigidos com a maior rapidez.
Novembro de 2011
O Secretariado da Federação Distrital de Santarém do Partido Socialista
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Reunião Comissão Política
Reunião da Comissão Política Concelhia
10 de Dezembro, 15 horas, Sede do PS Alcanena
Ordem de Trabalhos:
1-Fórum Autárquico
2-Análise Situação Política
3-Outros Assuntos
10 de Dezembro, 15 horas, Sede do PS Alcanena
Ordem de Trabalhos:
1-Fórum Autárquico
2-Análise Situação Política
3-Outros Assuntos
terça-feira, 31 de maio de 2011
José Sócrates no Distrito de Santarém
O Secretário Geral do Partido Socialista e novamente candidato a 1º ministro nas eleições do próximo dia 5 de Junho, continuou a campanha eleitoral tendo passado hoje pelo Distrito de Santarém. Com uma arruada em Torres Novas de manhã, marcada pela forte adesão dos socialistas do distrito, a caravana seguiu depois para Coruche onde almoçou. A parte da tarde ficou reservada para uma visita ao centro histórico de Santarém.
Candidatos do PS por Santarém visitam a EXPOPELE 2011
Os candidatos do Partido Socialista por Santarém, acompanhados pela estrutura local do PS Alcanena, visitaram no passado sábado a EXPOPELE 2011, importante mostra do sector dos curtumes que se realizou pela primeira vez em Alcanena. Visivelmente impressionados com a qualidade do certame e dos produtos "Made in Alcanena", puderam posar para a fotografia junto da cadeira da Assembleia da República, forrada com peles de Alcanena e onde, esperamos no maior número possível, se sentarão nos próximos 4 anos!
Parabéns ao GDR Monsanto
O PS Alcanena gostaria de enviar ao Grupo Desportivo e Recreativo de Monsanto, aos seus dirigentes e adeptos, as maiores felicitações pelo importante feito para o desporto do Concelho de Alcanena que representa a subida à 2ª Divisão Nacional!
terça-feira, 24 de maio de 2011
Candidatos por Santarém visitam Alcanena
Os candidatos do Partido Socialista pelo círculo de Santarém estiveram em Alcanena, com visitas de manhã à Serra de Santo António, onde se inteiraram dos avanços da importante obra do Centro de bem estar social, e ao Malhou, onde verificaram o andamento das obras da remodelação da estrada Moita-Alcanena, importante eixo viário inter-freguesias e inter-concelhos que se encontra a sofrer profundos melhoramentos. Depois do almoço, no Malhou, seguiram para uma visita à Base do Intermarché. A comitiva socialista, que contou com a totalidade dos candidatos a deputados, foi presidida por António Serrano, Ministro da Agricultura desde 2009 e que será o cabeça de lista do Partido Socialista por Santarém.
José Sócrates arranca campanha eleitoral em Ourém
Com o almoço-comício de Ourém, que decorreu no passado sábado, iniciou a campanha eleitoral para as importantíssimas eleições do próximo dia 5 de Junho, tendo contado com a presença do Secretário-Geral do Partido Socialista e re-candidato a 1º ministro, José Sócrates, e do cabeça de lista do PS por Santarém António Serrano. A Paulo Fonseca, presidente da distrital, coube a honra de iniciar as intervenções, numa sala pequena para tantos socialistas e que contou com uma presença de peso da Concelhia do PS de Alcanena.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Aniversário do Partido Socialista - 38 anos a Defender Portugal
Primeiro símbolo utilizado pelo Partido Socialista (Agosto de 1973). Oferecido por Enzo Brunori, militante do Partido Socialista Italiano. |
A 19 de Abril de 1973, o Congresso da Acção Socialista Portuguesa (A.S.P.), "ponderando os superiores interesses da Pátria, a actual estrutura e dimensão do movimento, as exigências concretas do presente e a necessidade de dinamizar os militantes para as grandes tarefas do futuro, deliberou transformar a A.S.P. em Partido Socialista".
A primeira organização partidária do movimento socialista em Portugal foi criada, em 1875, por Azedo Gneco, Antero de Quental e José Fontana, entre outros.
O 28 de Maio de 1926, e a consequente ilegalização dos partidos políticos disfere um golpe numa estrutura incapaz de se adaptar às condições da clandestinidade. Daí para a frente ensaiam-se diversas outras tentativas de criação de organizações socialistas, sem, no entanto, se conseguirem afirmar no seio das correntes da oposição ao Estado Novo. Neste contexto, destacam-se: o Núcleo de Doutrinação e Acção
Socialista (1942-1944), o Partido Socialista Independente (1944), a União Socialista (1944-1950), o Partido Trabalhista (1947) e a Frente Socialista (1950-1954). Entretanto, o P.S.P. (S.P.I.O) entrava também num esforço reorganizativo (1946). O advento destes partidos políticos, em grande medida consequência da conjuntura do pós-guerra, que animou toda a oposição ao Estado Novo, sofreria um sério refluxo, quando o regime se recompõe da vitória das democracias ocidentais. Ainda assim, em 1953, constituía-se a Resistência Republicana e Socialista (1955-1964), grupo de reflexão e intervenção política. A esta seguir-se-ia a A.S.P., criada em Genebra, em 1964, por iniciativa de Mário Soares, Manuel Tito de Morais e Francisco Ramos da Costa.
A transformação da Acção Socialista Portuguesa em Partido Socialista ocorreu a 19 de Abril de 1973. Deliberada em congresso da A.S.P realizado na Alemanha, não foi uma decisão consensual para os vinte e sete delegados aí presentes.
A Declaração de Princípios e Programa do Partido Socialista, aprovados em Agosto de 1973, resultaram de diversas contribuições de militantes e simpatizantes do interior e do exterior.
Na Declaração de Princípios afirmava-se a defesa do socialismo em liberdade, ao mesmo tempo que se defendia como objectivo último uma sociedade sem classes e o marxismo era aceite como "inspiração teórica predominante", embora permanentemente repensado.
O Programa reflectia, assim, um compromisso entre o sistema parlamentar da Europa Ocidental e uma estratégia de ruptura com a organização capitalista da economia.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Eleições Secretário Geral
Decorrerão no próximo dia 25 de Março, das 17 às 21 horas na sede do PS Alcanena, as eleições para o Secretário Geral, delegados de Alcanena ao Congresso Nacional e para o Departamento Nacional das Mulheres Socialistas.
FÓRUM “REFORMAS POLÍTICAS – UMA AGENDA PARA O FUTURO”
Fórum, dia 12 de Março de 2011, no Auditório do IPJ, em Santarém
O Fórum "Reformas Políticas – Uma Agenda Para o Futuro", com organização conjunta da JS e da Federação Distrital de Santarém do Partido Socialista, será marcado, num sinal de clara abertura à sociedade, pela presença de independentes, militantes do PS e militantes de outros partidos e assentará a sua estrutura em torno de quatro Painéis Temáticos: Reformas Administrativas/Organização do Território, Reformas do Estado, Reformas dos Sectores Produtivo e Financeiro e Reformas Partidárias/Reformas Eleitorais e Cidadania. Os painéis são moderados pelos deputados eleitos pelo PS no distrito de Santarém. A sessão de Encerramento do Fórum estará a cargo de Paulo Fonseca, Presidente da Federação e de José Sócrates, Secretário-Geral do Partido Socialista.
O Fórum "Reformas Políticas – Uma Agenda Para o Futuro", com organização conjunta da JS e da Federação Distrital de Santarém do Partido Socialista, será marcado, num sinal de clara abertura à sociedade, pela presença de independentes, militantes do PS e militantes de outros partidos e assentará a sua estrutura em torno de quatro Painéis Temáticos: Reformas Administrativas/Organização do Território, Reformas do Estado, Reformas dos Sectores Produtivo e Financeiro e Reformas Partidárias/Reformas Eleitorais e Cidadania. Os painéis são moderados pelos deputados eleitos pelo PS no distrito de Santarém. A sessão de Encerramento do Fórum estará a cargo de Paulo Fonseca, Presidente da Federação e de José Sócrates, Secretário-Geral do Partido Socialista.
PROGRAMA
10h30 – Abertura
10h45 – Reformas Administrativas/Organização do Território
Moderadora: Anabela Freitas
Oradores: Dr. Nelson Carvalho, Dr.ª Luísa Roseira, Prof. Dr. João Ferrão
11h45 – Debate
12h30 - Almoço
14h30 – Reformas do Estado
Moderador: Dr. António Gameiro
Oradores: Dr. Alberto Costa, Dr. Jorge Bacelar Gouveia
15h15 – Debate
16h00 – Reformas Económicas/Sector Produtivo/Sector Financeiro
Moderador: Dr. João Galamba
Oradores: Dr. David Fernandes, Prof. Dr. José Silva Lopes
16h45 – Debate
17h30 – Coffee Break
17h45 – Reformas Partidárias/Reformas Eleitorais/Cidadania
Moderador: Dr. João Sequeira
Oradores: Prof. Dr. André Freire, Prof. Dr. Carlos André, Dr.ª Luísa Mesquita
18h30 – Debate
19h00 – Encerramento
Paulo Fonseca, Presidente da Federação Distrital Santarém
José Sócrates, Secretário-Geral do Partido Socialista
10h30 – Abertura
10h45 – Reformas Administrativas/Organização do Território
Moderadora: Anabela Freitas
Oradores: Dr. Nelson Carvalho, Dr.ª Luísa Roseira, Prof. Dr. João Ferrão
11h45 – Debate
12h30 - Almoço
14h30 – Reformas do Estado
Moderador: Dr. António Gameiro
Oradores: Dr. Alberto Costa, Dr. Jorge Bacelar Gouveia
15h15 – Debate
16h00 – Reformas Económicas/Sector Produtivo/Sector Financeiro
Moderador: Dr. João Galamba
Oradores: Dr. David Fernandes, Prof. Dr. José Silva Lopes
16h45 – Debate
17h30 – Coffee Break
17h45 – Reformas Partidárias/Reformas Eleitorais/Cidadania
Moderador: Dr. João Sequeira
Oradores: Prof. Dr. André Freire, Prof. Dr. Carlos André, Dr.ª Luísa Mesquita
18h30 – Debate
19h00 – Encerramento
Paulo Fonseca, Presidente da Federação Distrital Santarém
José Sócrates, Secretário-Geral do Partido Socialista
quinta-feira, 3 de março de 2011
Reunião da Comissão Política
Comissão Política Concelhia
Partido Socialista de Alcanena
4-3-2011
21.00h
Ordem de trabalhos:
1- Informações eleições Secretário Geral e Departamento Nacional das Mulheres Socialistas
2- Situação política actual
3- Outros assuntos
Partido Socialista de Alcanena
4-3-2011
21.00h
Ordem de trabalhos:
1- Informações eleições Secretário Geral e Departamento Nacional das Mulheres Socialistas
2- Situação política actual
3- Outros assuntos
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