Hugo Santarém
Secretariado da Concelhia PS de Alcanena
“Há diversas modalidades de estado: os estados socialistas, os estados corporativos e o estado a que isto chegou! Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos. De maneira que quem quiser, vem comigo para Lisboa e acabamos com isto. Quem é voluntário sai e forma. Quem não quiser vir não é obrigado e fica aqui!”
Estamos aqui hoje reunidos porque, apesar de nos diferenciarem ideologias e posições, estamos todos unidos num sentimento patriótico que nos invade e supera todas as discussões do dia a dia, características do combate político saudável e democrático. Isso devemo-lo ao 25 de Abril de 74.
Horas mais tarde do célebre discurso de Salgueiro Maia em Santarém, que juntou com ele todos os que ouviram as suas palavras e que quis aqui lembrar, estava montado o cerco ao Quartel do Carmo e consumada a revolução ao final dessa tarde, quando Lisboa e o País estavam na rua entoando cânticos de liberdade, com a rendição de Marcello Caetano.
Um dia histórico, realizado por heróis, por grandes portugueses, a que todos devemos a transformação profunda ocorrida na sociedade portuguesa.
Trinta e Quatro anos volvidos, e muito surpreendentemente não nos filhos da madrugada mas em todos os homens e mulheres que o viveram, parece ter caído o seu espírito português revolucionário num estado depressivo patológico, não justificado somente por questões de conjunturas económicas e alguns problemas sociais.
Terão a sua importância, evidentemente, mas preocupam-me as razões de foros alheios a isso.
O nosso grande povo, a nossa Nação milenar estará em crise? Porque razão andamos tristes, alheados, porque não acreditamos nós em Portugal?
Porque preferimos dizer mal a lutarmos contra esse mal?
Nós, portugueses, embarcamos em epopeias ao longo da nossa vida conjunta, feitos notáveis realizados por homens corajosos. Da Batalha de Aljubarrota, que marcou a nossa independência, aos descobrimentos marítimos, ao domínio do comércio Mundial, a um império espalhado pelos quatro cantos do Mundo, a um 1º de Dezembro de 1640, à sede de desenvolvimento e modernidade na Implantação da República, enfim, temos tanto de que nos devemos orgulhar, uma história ímpar a nível Mundial realizada por tão pequeno país.
Fomos pioneiros na Globalização, 5 séculos antes de tempo, bem demonstrador do que somos capazes.
Será? Será que somos assim tão periféricos, insignificantes, que justifique o nosso estado sentimental? Não, de todo não!
“O que faz falta é animar a malta”
Devemos andar pela rua de cabeça bem erguida, orgulhosos do que somos, resultado daquilo que nos foram deixando os nossos antepassados.
Devemos ter bem presente que somos nós quem decidimos para onde vamos, devemos ter a percepção que sabemos o que fazemos, que temos confiança!
Nós, ao longo dos tempos fomos os grandes inovadores do Mundo, temos essa responsabilidade perante o Mundo, não devemos sentar-nos a ver passar os navios, descrentes, com a convicção que somos incapacitados, esperando que alguém tome as rédeas por nós e nos indique o caminho.
Desculpem-me o aparte, mas o desejo iberista defendido por alguns ilustres portugueses cheira-me a uma piada de muito mau gosto.
Não vou deitar fora a responsabilidade que me deram os capitães de Abril. Eu quero ser senhor do meu destino, sei o caminho e vou fazê-lo ao lado de todos vós, com confiança e empenho.
O 25 de Abril reveste-se, por tudo isto, numa data importantíssima que não devemos esquecer nunca.
Dá a impressão, errada, que terá sido a última das nossas grandes ideias. Os 34 anos que passaram parecem deitar uma poeira sobre o que nós somos capazes, quando nos unimos, quando temos um objectivo, quando acreditamos, quando temos fé. Assim o queiramos.
Parece a minha geração incapaz de se motivar e investir em nós, em Portugal.
Apelo aos mais velhos de vós para fazerem um esforço, para que nos lembrem sempre do nosso objectivo partilhado, o FUTURO!
Nunca os valores do 25 de Abril foram tão necessários como hoje, no nosso presente deprimido e acomodado.
O inconformismo, a não resignação, o desejo de mudança, de desenvolvimento, são agora necessários.
Como referiu o Presidente da República nas cerimónias do ano passado, “ninguém nos deu a liberdade”, tivemos de lutar por ela, assim como teremos de lutar por um futuro melhor.
Assim como os meus bisavós me deixaram a Independência, os meus avós a República e os meus pais a liberdade e a democracia, terá a minha geração de lutar por um país mais rico, mais desenvolvido e mais solidário.
Dos 3 D do programa do Movimento das Forças Armadas, Democratizar, Descolonizar e Desenvolver, só o da descolonização não é actual, bem, pelo menos para nós continentais, pois ainda existe em Portugal um discurso político algo confuso, baseado nestes ideais, que fez muita escola pelos movimentos independentistas africanos das décadas de 40 e 50 do século passado, agora reavivado.
Os restantes devem-no ser.
Apesar de uma democracia consolidada, devemos contribuir todos para uma melhoria da qualidade da nossa democracia, somos todos responsáveis por ela.
Assistimos a uma mudança paradigmática ocorrida em somente 1 geração. Ocorre-me relembrar a velha teoria de John Kennedy de “não perguntes ao teu país o que ele pode fazer por ti, pergunta antes a ti o que podes fazer pelo teu país”, pois o estádio evolutivo onde parece que caímos impõe a cada um de nós essa interrogação.
O afastamento dos portugueses, jovens e não só, da política, ou melhor, dos assuntos, matérias, acções que nos dizem respeito e sobre as quais devemos ter uma postura participativa, é um indicador muito preocupante, que deixa o nosso futuro numa espécie de centro de baixa pressão atmosférica, onde se pode esperar tudo, deste tempestades a tornados.
Bem, não temos o dom de mudar o clima, ainda que as novas teorias científicas indiquem que o temos feito e em pouco tempo.
Certo é que fenómenos tidos como raros têm acontecido mais frequentemente ultimamente, o que nos deixa a certeza que, se conseguimos estes resultados tão dramaticamente espectaculares, mudar o nosso rumo será uma tarefa bem mais facilmente exequível.
No entanto, as grandes vitórias que conseguimos com Abril podem levar-nos a uma percepção de facilidade, de ausência de esforço, de relaxamento perante nós próprios como sociedade e, por outro lado, de exigência, reivindicação em relação a uma figura que nos tutela, que nos deve tudo e em quem recai a responsabilidade que inconscientemente sacudimos do nosso capote.
O estado não é o remédio para todos os males.
Alhearmo-nos dele levar-nos-á àquilo que tínhamos a 24 de Abril, ao “estado a que isto chegou”, nas palavras de Salgueiro Maia.
Aí, podíamos, de facto, esperar, porque não havia outra alternativa, que alguém resolvesse as coisas por nós.
É imperativa uma abertura da política à sociedade civil.
Todos vós já assististes, seguramente, às conversas tidas entre amigos, verdadeiros profetas da desgraça, em que as coisas estão mal, que deviam mudar, que ninguém tem mão nisto, que a economia está morta, a saúde esta má, que existe insegurança, que a justiça não funciona, que existe uma burocracia excessiva, enfim, toda uma panóplia de problemas.
Que fizeram eles e nós também, para mudar esta situação?
É difícil, todos sabemos.
É mais cómodo não sair do lugar e deixar que entretanto mude o tema em discussão.
MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES
Permitam-me aqui uma chamada partidária, pois foi precisamente com essa preocupação, ciente da sua responsabilidade, que o PS entrou no Governo, firme nas suas funções.
Não podemos esperar mais, não podemos andar todos ao sabor do vento. Reformas são fundamentais, foram feitas e continuarão a ser feitas.
Pautados por um Patriotismo progressista e por valores de uma nova esquerda, uma esquerda moderna, de um socialismo com visão, queremos construir, para bem de todos nós, um estado mais moderno e eficiente, um país mais tolerante e mais justo.
Temos tido sucesso!
Ainda o mês passado o primeiro ministro referiu que a crise orçamental portuguesa, grande bicho papão dos últimos anos, estava ultrapassada. Mais, referiu que os factores que a motivaram estavam resolvidos.
Novos e bons ventos, como os que levaram as caravelas de Vasco da Gama à Índia, se estão a levantar.
São os ventos da mudança, do desenvolvimento, da prosperidade.
Quando se assinalam os 3 anos de governação, um indicador surge, qual anti depressivo, para nos motivar nesta luta. A economia portuguesa registou em 2007 um crescimento do PIB de 1,9%, que, embora ainda baixo, representa o melhor valor dos últimos 6 anos.
Mas, se a economia nos ajuda, necessitamos ainda de outros alicerces na nossa vida.
Por isso, este governo tem lançado medidas importantes que importam ser referidas.
Apostou no conhecimento e na educação com o programa “Novas Oportunidades”. Quantos de vós aqui presentes hoje não estão mais felizes, mais realizados, por poderem prosseguir os estudos, por se sentirem mais capacitados?
Em todo o país são já 370 mil portuguesas e portugueses que agarraram esta oportunidade.
Mais, ainda na semana passada esteve aqui entre nós o Ministro Vieira da Silva a apresentar toda uma nova geração de políticas sociais com vista a combater a pobreza e a exclusão.
A reforma da segurança social é uma realidade, assim como o complemento solidário para idosos e, não podemos esquecer, o maior aumento da década do salário mínimo nacional.
Com tudo isto provamos que ainda temos homens e mulheres de coragem, que vale a pena, que temos futuro.
Alcanena e Portugal têm futuro!
Neste dia da Liberdade, o Partido Socialista congratula-se com a possibilidade de participar nesta sessão solene, marco da importância da data que comemoramos.
Lamentamos não estar programada igual sessão nas comemorações do 8 de Maio, o que impede uma nova intervenção pública por parte dos vários partidos com representatividade política local.
Viva o 25 de Abril, SEMPRE!
Viva a Liberdade!
Viva Portugal!
Estamos aqui hoje reunidos porque, apesar de nos diferenciarem ideologias e posições, estamos todos unidos num sentimento patriótico que nos invade e supera todas as discussões do dia a dia, características do combate político saudável e democrático. Isso devemo-lo ao 25 de Abril de 74.
Horas mais tarde do célebre discurso de Salgueiro Maia em Santarém, que juntou com ele todos os que ouviram as suas palavras e que quis aqui lembrar, estava montado o cerco ao Quartel do Carmo e consumada a revolução ao final dessa tarde, quando Lisboa e o País estavam na rua entoando cânticos de liberdade, com a rendição de Marcello Caetano.
Um dia histórico, realizado por heróis, por grandes portugueses, a que todos devemos a transformação profunda ocorrida na sociedade portuguesa.
Trinta e Quatro anos volvidos, e muito surpreendentemente não nos filhos da madrugada mas em todos os homens e mulheres que o viveram, parece ter caído o seu espírito português revolucionário num estado depressivo patológico, não justificado somente por questões de conjunturas económicas e alguns problemas sociais.
Terão a sua importância, evidentemente, mas preocupam-me as razões de foros alheios a isso.
O nosso grande povo, a nossa Nação milenar estará em crise? Porque razão andamos tristes, alheados, porque não acreditamos nós em Portugal?
Porque preferimos dizer mal a lutarmos contra esse mal?
Nós, portugueses, embarcamos em epopeias ao longo da nossa vida conjunta, feitos notáveis realizados por homens corajosos. Da Batalha de Aljubarrota, que marcou a nossa independência, aos descobrimentos marítimos, ao domínio do comércio Mundial, a um império espalhado pelos quatro cantos do Mundo, a um 1º de Dezembro de 1640, à sede de desenvolvimento e modernidade na Implantação da República, enfim, temos tanto de que nos devemos orgulhar, uma história ímpar a nível Mundial realizada por tão pequeno país.
Fomos pioneiros na Globalização, 5 séculos antes de tempo, bem demonstrador do que somos capazes.
Será? Será que somos assim tão periféricos, insignificantes, que justifique o nosso estado sentimental? Não, de todo não!
“O que faz falta é animar a malta”
Devemos andar pela rua de cabeça bem erguida, orgulhosos do que somos, resultado daquilo que nos foram deixando os nossos antepassados.
Devemos ter bem presente que somos nós quem decidimos para onde vamos, devemos ter a percepção que sabemos o que fazemos, que temos confiança!
Nós, ao longo dos tempos fomos os grandes inovadores do Mundo, temos essa responsabilidade perante o Mundo, não devemos sentar-nos a ver passar os navios, descrentes, com a convicção que somos incapacitados, esperando que alguém tome as rédeas por nós e nos indique o caminho.
Desculpem-me o aparte, mas o desejo iberista defendido por alguns ilustres portugueses cheira-me a uma piada de muito mau gosto.
Não vou deitar fora a responsabilidade que me deram os capitães de Abril. Eu quero ser senhor do meu destino, sei o caminho e vou fazê-lo ao lado de todos vós, com confiança e empenho.
O 25 de Abril reveste-se, por tudo isto, numa data importantíssima que não devemos esquecer nunca.
Dá a impressão, errada, que terá sido a última das nossas grandes ideias. Os 34 anos que passaram parecem deitar uma poeira sobre o que nós somos capazes, quando nos unimos, quando temos um objectivo, quando acreditamos, quando temos fé. Assim o queiramos.
Parece a minha geração incapaz de se motivar e investir em nós, em Portugal.
Apelo aos mais velhos de vós para fazerem um esforço, para que nos lembrem sempre do nosso objectivo partilhado, o FUTURO!
Nunca os valores do 25 de Abril foram tão necessários como hoje, no nosso presente deprimido e acomodado.
O inconformismo, a não resignação, o desejo de mudança, de desenvolvimento, são agora necessários.
Como referiu o Presidente da República nas cerimónias do ano passado, “ninguém nos deu a liberdade”, tivemos de lutar por ela, assim como teremos de lutar por um futuro melhor.
Assim como os meus bisavós me deixaram a Independência, os meus avós a República e os meus pais a liberdade e a democracia, terá a minha geração de lutar por um país mais rico, mais desenvolvido e mais solidário.
Dos 3 D do programa do Movimento das Forças Armadas, Democratizar, Descolonizar e Desenvolver, só o da descolonização não é actual, bem, pelo menos para nós continentais, pois ainda existe em Portugal um discurso político algo confuso, baseado nestes ideais, que fez muita escola pelos movimentos independentistas africanos das décadas de 40 e 50 do século passado, agora reavivado.
Os restantes devem-no ser.
Apesar de uma democracia consolidada, devemos contribuir todos para uma melhoria da qualidade da nossa democracia, somos todos responsáveis por ela.
Assistimos a uma mudança paradigmática ocorrida em somente 1 geração. Ocorre-me relembrar a velha teoria de John Kennedy de “não perguntes ao teu país o que ele pode fazer por ti, pergunta antes a ti o que podes fazer pelo teu país”, pois o estádio evolutivo onde parece que caímos impõe a cada um de nós essa interrogação.
O afastamento dos portugueses, jovens e não só, da política, ou melhor, dos assuntos, matérias, acções que nos dizem respeito e sobre as quais devemos ter uma postura participativa, é um indicador muito preocupante, que deixa o nosso futuro numa espécie de centro de baixa pressão atmosférica, onde se pode esperar tudo, deste tempestades a tornados.
Bem, não temos o dom de mudar o clima, ainda que as novas teorias científicas indiquem que o temos feito e em pouco tempo.
Certo é que fenómenos tidos como raros têm acontecido mais frequentemente ultimamente, o que nos deixa a certeza que, se conseguimos estes resultados tão dramaticamente espectaculares, mudar o nosso rumo será uma tarefa bem mais facilmente exequível.
No entanto, as grandes vitórias que conseguimos com Abril podem levar-nos a uma percepção de facilidade, de ausência de esforço, de relaxamento perante nós próprios como sociedade e, por outro lado, de exigência, reivindicação em relação a uma figura que nos tutela, que nos deve tudo e em quem recai a responsabilidade que inconscientemente sacudimos do nosso capote.
O estado não é o remédio para todos os males.
Alhearmo-nos dele levar-nos-á àquilo que tínhamos a 24 de Abril, ao “estado a que isto chegou”, nas palavras de Salgueiro Maia.
Aí, podíamos, de facto, esperar, porque não havia outra alternativa, que alguém resolvesse as coisas por nós.
É imperativa uma abertura da política à sociedade civil.
Todos vós já assististes, seguramente, às conversas tidas entre amigos, verdadeiros profetas da desgraça, em que as coisas estão mal, que deviam mudar, que ninguém tem mão nisto, que a economia está morta, a saúde esta má, que existe insegurança, que a justiça não funciona, que existe uma burocracia excessiva, enfim, toda uma panóplia de problemas.
Que fizeram eles e nós também, para mudar esta situação?
É difícil, todos sabemos.
É mais cómodo não sair do lugar e deixar que entretanto mude o tema em discussão.
MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES
Permitam-me aqui uma chamada partidária, pois foi precisamente com essa preocupação, ciente da sua responsabilidade, que o PS entrou no Governo, firme nas suas funções.
Não podemos esperar mais, não podemos andar todos ao sabor do vento. Reformas são fundamentais, foram feitas e continuarão a ser feitas.
Pautados por um Patriotismo progressista e por valores de uma nova esquerda, uma esquerda moderna, de um socialismo com visão, queremos construir, para bem de todos nós, um estado mais moderno e eficiente, um país mais tolerante e mais justo.
Temos tido sucesso!
Ainda o mês passado o primeiro ministro referiu que a crise orçamental portuguesa, grande bicho papão dos últimos anos, estava ultrapassada. Mais, referiu que os factores que a motivaram estavam resolvidos.
Novos e bons ventos, como os que levaram as caravelas de Vasco da Gama à Índia, se estão a levantar.
São os ventos da mudança, do desenvolvimento, da prosperidade.
Quando se assinalam os 3 anos de governação, um indicador surge, qual anti depressivo, para nos motivar nesta luta. A economia portuguesa registou em 2007 um crescimento do PIB de 1,9%, que, embora ainda baixo, representa o melhor valor dos últimos 6 anos.
Mas, se a economia nos ajuda, necessitamos ainda de outros alicerces na nossa vida.
Por isso, este governo tem lançado medidas importantes que importam ser referidas.
Apostou no conhecimento e na educação com o programa “Novas Oportunidades”. Quantos de vós aqui presentes hoje não estão mais felizes, mais realizados, por poderem prosseguir os estudos, por se sentirem mais capacitados?
Em todo o país são já 370 mil portuguesas e portugueses que agarraram esta oportunidade.
Mais, ainda na semana passada esteve aqui entre nós o Ministro Vieira da Silva a apresentar toda uma nova geração de políticas sociais com vista a combater a pobreza e a exclusão.
A reforma da segurança social é uma realidade, assim como o complemento solidário para idosos e, não podemos esquecer, o maior aumento da década do salário mínimo nacional.
Com tudo isto provamos que ainda temos homens e mulheres de coragem, que vale a pena, que temos futuro.
Alcanena e Portugal têm futuro!
Neste dia da Liberdade, o Partido Socialista congratula-se com a possibilidade de participar nesta sessão solene, marco da importância da data que comemoramos.
Lamentamos não estar programada igual sessão nas comemorações do 8 de Maio, o que impede uma nova intervenção pública por parte dos vários partidos com representatividade política local.
Viva o 25 de Abril, SEMPRE!
Viva a Liberdade!
Viva Portugal!